"Então, marxismo, freudianismo: qualquer uma destas coisas é, eu acho, um culto irracional. Elas são teologia, portanto são o que for que vocês acharem de teologia; eu não acho que seja grande coisa. Na verdade, em meu ponto de vista essa é exatamente a analogia certa: noções como marxismo e freudianismo pertencem à história da religião organizada" (Noam Chomsky)
A Esquerda moleque de antigamente
Houve um tempo em que a esquerda tinha um papel de protagonismo em algumas causas sociais e trabalhistas. Houve um tempo em que a esquerda exercia uma função de extrema importância para a democracia: Ser oposição.
Talvez eu esteja apenas romantizando, pois já tive meus flertes com a esquerda no passado estudantil. E como disse uma vez Georges Clemenceau, ex-primeiro ministro da França "Um homem que não seja um socialista aos 20 anos não tem coração. Um homem que ainda seja um socialista aos 40 não tem cabeça." (Eu imagino isso sendo dito com a voz do Gilberto Baroli)
Eu lamento que o contato mais íntimo no período acadêmico tenha me revelado a sua pior faceta de como ela age quando quer chegar ao poder ou para controlar a massa. Como exemplo: Greve de aulas por alunos em faculdade particular, votação para escolha de DCE feitas na surdina.
Hoje que vemos é uma esquerda partida, em crise existencial e confusa com o próprio fracasso como governo há 11 anos no poder em que não se viu melhora concreta nos problemas que o pais sempre teve. Com escândalos de corrupção e acúmulos de fracassos nos programas sociais, na educação e economia com o fantasma da inflação se materializando a cada dia.
Hoje o que temos é uma esquerda governista e uma esquerda oposicionista. Todas brigando entre sí para ver quem é mais esquerda.

As manifestações organizadas pelo MPL quase se tornaram um tiro que saiu pela culatra, pois ao invés de os protestos seguirem pela cartilha marxista contra os 0,20 centavos os protestos tomaram um rumo antipartidário. Reflexo da insatisfação do cidadão com toda classe politica e todo o sistema de democracia representativa, mas é óbvio que a população sequer entende esses conceitos. Os resultados são bastante questionáveis.


Sabe o que eles conseguiram? NADA. conseguiram angariar a antipatia geral da população e mesmo daqueles que eram favoráveis à causa dos indígenas (Parecia até uma previsão do que aconteceria em Junho e julho); criaram tumulto na ida e na volta pra casa do cidadão, apanharam da policia. E sofreram mais uma derrota. Foram incapazes de buscar uma solução à questão sem os mesmos chavões de sempre e sem conseguir elaborar um projeto para aquele casarão sem depender de dinheiro e vontade pública. Assim como em junho foram pra rua pedir mais governo e receberam em doses de gás lacrimogêneo e balas de borracha. Tudo com a Permissão do governo socialista Petista.
E por falar neles...
A Esquerda Governista

Vou mudar para essa imagem. Combina mais:
Enfim... Chegamos ao ponto de que noticias confirmam que o governo está fazendo empréstimo com o banco mundial para custear seu maior programa assistencialista: Bolsa Família. O que isso significa? Muita coisa. E todas preocupam. Quem gasta mais do que tem...
Enquanto o brasileiro não se despir de sentimentos, como a inveja, o ódio à prosperidade, teremos socialistas no poder. Neoliberais são socialistas envergonhados.
Stenio Guilherme Vernasque
A Revolta seletiva.
Muito tem se falado ultimamente sobre a polêmica que envolveu as declarações da jornalista Rachel Sheherazarde em muitos entenderam que o termo "Compreensível" é igual a "aceitável", ou "justificável". Relembrando sua palavras: "Num país que sofre de violência endêmica, a atitude dos vingadores é até compreensível"
Notem que compreensível não é sinônimo de justificável. Se tem dúvidas consulte um dicionário.
A questão extrapolou os limites chegando ao ponto de um partido de esquerda nanico - que tem a ousadia de usar no seu nome as palavras "Socialismo" e "Liberdade" juntas - entrar com uma representação contra a jornalista no que eles entendem ser uma "incitação ao crime". Porém várias outras incitações de crime e ódio, são proferidas diariamente por jornalistas, militantes e filósofos ligados aos ideias do partido e não se viu reação igual.
Ressalto os casos da filosofá graduada Marilena Chauí diz que "odeia a classe média", e do filósofo graduado Paulo Ghiraldelli, quando disse que "espera que em 2014 a Rachel Sheherazade seja estuprada". Nenhuma representação, nenhuma critica, nenhuma revolta dos "iluminados".
Eu sou totalmente contra a esse totalitarismo de ideias, a essa coisa do único pensamento. Muito comum a quem defende o partido único. A coisa é simples: "Não quer ver a Rachel? Vai ver o Paulo Henrique Amorim, ele está ai dizendo tudo aquilo que você quer ouvir" Não gosta do que ela diz? Troque de canal. Procure um jornalista que diga o que você quer ouvir. Ficar defendendo controle da mídia só me demonstra o ditadorzinho em potencial que você é.
Violência, rolezinhos, Sakamotos e a luta de classes
Boa parte da violência no Brasil parte basicamente da percepção entre os criminosos de que há uma guerra contra uma certa “classe média burguesa” – categoria sociológica mítica referente ao “playboy”.
Como numa guerra não há “vítimas”, então há uma espécie de “justificativa moral” no imaginário daqueles que praticam crime. Essa não é uma percepção muito diferente daquela que a esquerda, em geral, tem da ação revolucionária: “O ‘playboy’ tem um carro do ano, um tênis de marca e pode comprar celular caro por que roubou indiretamente da classe oprimida. Eu não tenho tênis, carro do ano e não posso comprar celular caro, portanto sou a classe oprimida”.
Toda vez que um bandido. alguém que opta pelo crime para roubar e matar tem seu destino natural, ser morto pela policia a culpa é sua. Cidadão branco (não importa se você é pardo) se você trabalha e ganha seu dinheiro honestamente você é branco egoísta e opressor. Aí surgem os intelecuais blogueiros progressistas que recebem ajuda de custo do governo como o Sakamoto.
Daí temos os números de violência crescentes no país. Enquanto os formadores de opinião e militantes brincam de defender a luta de classes um grupo, gigantesco, de jovens da periferia se encontram para fazer num shopping aquilo que qualquer adolescente faz quando está em grupos: Merda. Alguns mal-intencionados e se baseando nas ideias de ostentação do “gênero” musical defendido por sociólogos e outros intelectuais de araque da esquerda praticam furtos dentro do shopping. Resultado, correria e pânico entre os pobres (aqui tratados como classe média branca opressora pelos mesmos intelectuais de esquerda). Resultado os jovens são expulsos pelos seguranças. E posteriormente proibidos de fazer seu “evento” nos recintos privados aberto ao público para fins de consumo. Shopping Centers são um empreendimento comercial. Se há quem esteja prejudicando as vendas e inibindo quem consome de ir, faz sentido a proibição da entrada desde que a pessoa tenha sido identificada no ato anterior ocorrido.
Aí temos de um desses socialistas a seguinte pérola:
Segundo a Jornalista que desconhece como funcionam a leis trabalhistas.
PS: ela não sabe de onde vem a grana do 13o salário.
Para o Brasil ser um pais capitalista será preciso comer muito feijão com arroz. Somos um falso-capitalismo. Somos um Capitalismo de ESTADO. O que existe é um financiamento a grandes capitais estatais e privados com empréstimos milionários a bilionários. Não existe oportunidade e estimulo ao empreendedorismo de pequenos capitais pois eles são afogados em taxas, impostos e obrigações trabalhistas que dificultam o acesso do cidadão ao emprego
Enquanto você trabalha 5 meses do ano para pagar impostos o governo através do BNDES concede empréstimos generosos a banqueiros e aventureiros do mercado financeiro como Eike Batista.
O que dizer das "bolsas artistas" disfarçada de Lei Rouanet?
Aqui até humorista que conseguiu sucesso graças a liberdade da internet se dá ao luxo de virar esquerdista e defender mais interferência do estado mesmo que isso signifique mais impostos. Isso logo após ele começar a receber patrocínio estatal para seus shows.


