Millor Fernandes:


Jornalismo, por princípio, é oposição – oposição a tudo, inclusive à oposição. Ninguém deve ficar acima de qualquer suspeita; para o jornalista, não existem santos.

terça-feira, 13 de agosto de 2013

Conheça o Sea Shepherd: O Bope ecológico dos mares financiado pela iniciativa privada


Bandeira do Sea Shepherd


O SEA SHEPHERD É UMA ONG INTERNACIONAL QUE NÃO OBEDECE FRONTEIRAS. LUTA INCANSAVELMENTE CONTRA O COMÉRCIO ILEGAL DE ESPÉCIES MARINHAS, MUITAS VEZES APOIADO POR GOVERNOS CRIMINOSOS, COMO OS DO JAPÃO, CANADÁ, CHINA E OUTROS, QUE ACREDITAM QUE A SOBERANIA SUPLANTA AS OSGANIZAÇÕES HUMANAS DE PROTEÇÃO ANIMAL
Retirado do Site Oficial: O Instituto Sea Shepherd Brasil – Guardiões do Mar, integra a Sea Shepherd Conservation Society, baseada nos Estados Unidos que também tem escritórios na Austrália, Canadá, Inglaterra, Holanda, França e África do Sul. A Sea Shepherd Conservation Society – SSCS foi fundada em 1977, nos Estados Unidos, pelos fundadores do Greenpeace, que, ao engajarem-se nesse novo projeto, criaram um movimento de caráter mais ágil, objetivo e ativista. Atualmente, a Sea Shepherd é considerada a ONG de proteção dos mares mais ativista do mundo e conta com a participação efetiva de milhares de voluntários em todo o planeta.
Em 1971 dois jovens movidos pela paixão e pela vontade de preservar o Planeta Terra embarcaram em um navio em direção ao Alasca com o objetivo de parar os testes nucleares que seriam conduzidos na ilha de Amtchika. Estas pessoas eram os canadenses Paul Watson e seu parceiro Robert Hunter. Neste mesmo ano estas duas personalidades acabariam encabeçando a criação da ONG mais conhecida do mundo, a Greenpeace. Seis anos mais tarde, os dois ambientalistas decidem deixar a Greenpeace. Paul Watson então funda outra ONG, mais ativista, objetiva, ágil e menos burocrática. Surge então, em 1977, a primeira ONG de proteção dos mares do mundo, a Sea Shepherd Conservation Society. Nestes mais de 30 anos de atuação, a Sea Shepherd e seus voluntários ficaram conhecidos como piratas dos mares, depois de afundar 10 navios baleeiros ilegais e abalroar e impedir a pesca de inúmeros barcos pesqueiros ilegais.
Sea Shepherd praticamente dizimou a indústria baleeira japonesa.
No Brasil, as atividades do Instituto Sea Shepherd Brasil – ISSB iniciaram em junho de 1999, através da implantação da sede nacional, em Porto Alegre, no Rio Grande do Sul como o único escritório no mundo com total autonomia da matriz nos EUA. Esta sede serve como referência das ações no Brasil e trabalha pela preservação da biodiversidade marinha brasileira, além de apoiar as ações internacionais da SSCS. O Instituto Sea Shepherd Brasil depende do voluntariado e, como outros escritórios no mundo, não possui nenhum funcionário fixo ou assalariado. Desde a sua fundação o ISSB vem promovendo, defendendo e apoiando a preservação dos ecossistemas marinhos brasileiros. Diversas ações em parceria com outras ONGs, empresas e órgãos governamentais já foram desenvolvidas com sucesso. Entre estas, podemos citar atividades de educação ambiental, sobrevôos para monitoramento e fiscalização do litoral contra a pesca predatória, coordenação de equipes durante atividades de recuperação afetadas pelo derramamento de petróleo, ações civis públicas em defesa dos ecossistemas marinhos entre outras.
O Sea Shepherd cresce no Brasil. Vários ataques a barcos de pesca predatória já foram feitos. A polícia desconfia que integrantes da organização atearam fogo em 12 Land Rovers de uma concessionária em São Paulo. Land Rover é o carro mais poluente do mundo. Punks e e veganos integram as fileiras do Sea Shepherd.

Sea Shepherd recebe doações de todos os tipos de pessoas, desde estudantes até mega empresários. Trabalho é voluntário e perigoso. Ataques não são desferidos contra pessoas, mas contra materiais poluentes ou de extermínio de animais.

Conheça mais sobre o Sea Shepherd em: http://seashepherd.org.br/


Mais um exemplo de como a iniciativa privada pode realizar bem feitorias ao mundo enquanto governos preferem legalizar e financiar a matança de animais; quem sabe para garantir a sobrevivência de doadores políticos, empresas obsoletas que não se manteriam no mercado sem o protecionismo estatal.

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"Se a prudência da reserva e decoro indica o silenciar em algumas circunstâncias, em outras, uma prudência de uma ordem maior pode justificar a atitude de dizer o que pensamos." - (Edmund Burke)