Millor Fernandes:


Jornalismo, por princípio, é oposição – oposição a tudo, inclusive à oposição. Ninguém deve ficar acima de qualquer suspeita; para o jornalista, não existem santos.

sexta-feira, 11 de março de 2011

Vamos explodir o congresso?


Usando o Google maps, site simula os efeitos de uma explosão causados por uma bomba atômica no entorno do local de detonação e os efeitos pós explosão.

Há uma lista de armas que já foram utilizadas seja em guerras como a "Little Boy" usada pelos EUA no primeiro ataque a Hiroshima, armas mais modernas em testes e até simular o impacto de um asteróide similar ao que exterminou os dinossauros do planeta (Esse é game over total).

Óbvio que de cara testei os efeitos de uma explosão em Brasilia, exatamente no congresso nacional. Pena que a devastação mais "simples" no site mataria milhares de inocentes. Poderia ter uma simulação do tipo dos barris de pólvora que Guy Fawkes tentou usar para explodir o congresso inglẽs em 1605.


"Divirta-se"

Nota: este post foi escrito ontem, antes de surgirem as primeiras noticias sobre o terremoto/tsunami que atingiram o Japão. Não me encham com discurso cuzão sobre politicamente correto!

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"Se a prudência da reserva e decoro indica o silenciar em algumas circunstâncias, em outras, uma prudência de uma ordem maior pode justificar a atitude de dizer o que pensamos." - (Edmund Burke)