Millor Fernandes:


Jornalismo, por princípio, é oposição – oposição a tudo, inclusive à oposição. Ninguém deve ficar acima de qualquer suspeita; para o jornalista, não existem santos.

quarta-feira, 13 de janeiro de 2016

Editorial: É impossível continuar defendendo o indefensável

Eu sempre tentei prezar neste blog pelo cuidado antes de estabelecer uma classificação ou um tipo de tratamento a determinado grupo ou visão politica.

No começo do Shogunidades era possível encontrar posts onde eu tinha cuidados ao classificar a esquerda. Hoje esse cuidado não existe mais, hoje o Shogunidades é assumidamente um blog anti-esquerdista. E as atitudes da esquerda em 13 anos como governo no Brasil e todo o seu histórico de mortes levaram o blog a essa posição frontalmente contra as doutrinas vermelhas.

Pois hoje, como editor e criador deste blog estou assumindo outra postura frontalmente contrária a outro grupo social, politico e religioso: O Islã.

Para explicar tal postura é preciso dar alguns fatos e informações:

- Em todo o mundo existem aproximadamente 50 países de maioria muçulmana sendo que em 23 deles essa maioria passa dos 90 % da população;
- Entre 75 a 90% dos islâmicos no mundo são Sunitas (seguidores das Sunas, o segundo livro mais importante do Islã abaixo do Alcorão que conta toda a trajetória de Maomé e de como o profeta do Islã aplicou os ensinamentos do Alcorão, e é a base da Sharia: a lei islâmica) sendo o restante da população islâmica no mundo de Xiitas;
- Em pelo menos 30 países a Sharia (a lei islâmica aplicada pelo profeta) é seguida como norma em algum nível.
- Em países como a Inglaterra a estrutura judiciaria permitiu que em alguns bairros de Londres onde a maioria da população é islâmica a Sharia fosse adotada como regra;

Tendo esses dados não é exagero dizer que o Islã é sunita e segue a Sharia.

Compreender a Sharia é fundamental para compreender toda a cultura da maioria da população islâmica do mundo. É preciso compreender a Sharia principalmente se você não é um muçulmano e islâmico.

Os estudiosos e doutores do Islão afirmam: a lei islâmica é perfeita, universal e eternal. As leis do ocidente são temporárias, limitadas e passarão. É o dever de qualquer muçulmano obedecer as leis de Alá, a Sharia. As leis dos ocidentais são feitas pelo Homem; enquanto que a Sharia é uma lei sagrada vinda do único deus legítimo: Alá.

Isto já demonstra que o islã despreza as "leis dos homens" e por consequência, desprezam as regras e modo de vida ocidental.

A Europa vem massivamente aceitando refugiados e imigrantes islâmicos em busca do bem-estar social. O problema é que os refugiados não parecem dispostos a incorporar a cultura ocidental e adaptar-se as regras e a cultura.

- Vem aí a cultura do estupro
http://sensoincomum.org/2016/01/05/cultura-estupro-vem-ai/

A Europa, mãe de todos os filósofos e pensadores de esquerda, vive hoje as consequências mais nefastas de algumas décadas de governos sociais-democratas e progressistas. O continente caiu de joelhos diante das demandas igualitárias e politicamente corretas, abandonou a moral judaico-cristã e abraçou o multiculturalismo, acreditando – como o drogado acredita que vai se sentir melhor depois da próxima carreira – que o mundo seria melhor desse jeito, e que todos seriam felizes. A abertura das fronteiras para os refugiados sírios, no ano passado, foi apenas o último episódio de uma longa história de concessões absurdas, que acabarão por criar um grande califado no Hemisfério Norte.
http://www.gazetadopovo.com.br/opiniao/colunistas/flavio-quintela/a-europa-salvara-o-mundo-1r9ewwmdhyelm6wp3651t0x7j


Os fatos, atos e declarações de autoridades dentro do Islã expõem mais e mais o pensamento muçulmano sobre o ocidente e como eles nos desprezam:

- Imã de Colônia, Alemanha:“Elas foram estupradas porque estavam seminuas e usando perfume” http://tradutoresdedireita.org/imam-de-colonia-alemanhaelas-foram-estupradas-porque-estavam-seminuas-e-usando-perfume/

Na Literatura, tem uma simbologia interessante: o mal é sempre aceito de forma amistosa na casa da personagem. Fausto perdeu sua alma pro Diabo ao convidá-lo pra sua casa e Mr. Harker seu amor e sanidade ao aceitar o convite de Drácula. O mal se alojou no seio da Europa e foi recebido de braços abertos, veremos quanto tempo levará pra caírem em desgraça e perderem sua sanidade ou sua alma. (KJ Negreiros)



O se tem visto de maneira geral, tanto aqui no Brasil e em outros países, é uma proteção muito cautelosa (e inédita a qualquer grupo ou etnia no mundo) ao islã mesmo quando seus seguidores, ou pelo menos nativos nos países que seguem o islã, cometem atrocidades em países onde foram acolhidos.

O silêncio constrangedor da esquerda frente aos casos de violência ocorridos na Alemanha denunciam um compromisso ideológico maior que a causa que dizem defender.

O Brasil, mais especificamente a esquerda brasileira via governo, parece querer nos levar a um caminho semelhante, inclusive abrigando condenados por terrorismo em universidades federais.
http://epoca.globo.com/tempo/noticia/2016/01/exclusivo-um-terrorista-no-brasil.html

Não foram poucas as vezes que acusei a esquerda militante ser amiga de ditadores e lideres como Ahmadinejad (Irã), Assad (Síria) Kadafi (Líbia) - embora hoje eu entenda que esses dois últimos países estavam melhores com esses ditadores no poder do nas mãos de uma entidade politica-religiosa-militar muito pior como o Estado Islâmico - outro erro do ocidente, tentar impor sua vaca sagrada: Democracia, a países e povos cuja a cultura está estagnada em 100 ou mais anos.

- A esquerda apoia os maiores genocidas da humanidade
http://shogunidades.blogspot.com.br/2014/03/flavio-morgenstern-esquerda-apoia-os.html

O anti-sionismo da esquerda brasileira é público e notório. Não são poucas as demonstrações públicas em manifestações de esquerda onde até bandeiras de grupos como o Hamas são exibidas.

Desde que eu vi, anos atrás, grupos pró-palestina usando faixas estampando a icônica figura do Che Guevara que tive a impressão que algo fedia e que não iria prestar.

Qual o maior perigo disso?

O Islã não é apenas uma religião. O Islão é uma civilização completa com um sistema politico detalhado, uma religião e um sistema de códigos legais — a Sharia. Maomé pregou a religião do Islão por 13 anos em Mecca e conseguiu converter apenas 150 árabes. Ele foi para Medina e tornou-se um politico e um senhor-da-guerra. Após 2 anos, todos os judeus estavam mortos, escravizados ou exilados. Maomé não foi bem sucedido com o seu programa de religião, mas ele triunfou com o seu processo politico de jihad. A Sharia é uma implementação política da civilização islâmica.

Junte o islamismo com ideias do marxismo. E veja a criação da teologia e politica expansionista mais nefasta da história da humanidade. Eu tentei, mas fica difícil defender quando as ações dos refugiados na Europa depõem contra eles e são endossadas por um dos livros mais importantes do islã. A ameaça é real, e a postura desse blog será contrária ao islã e a vinda indiscriminada de refugiados ao pais.

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"Se a prudência da reserva e decoro indica o silenciar em algumas circunstâncias, em outras, uma prudência de uma ordem maior pode justificar a atitude de dizer o que pensamos." - (Edmund Burke)