Quando os primeiros órgãos internacionais multiculturalista e globalistas foram criados (ONU, por exemplo), após a Segunda Guerra, as primeiras distopias que marcaram o século foram lançadas. Rand, Orwell, Huxley, Bradbury e posteriormente Burgess fizeram uma leitura precisa do que estava se descortinando e nos alertou com suas obras. Não ouvimos e eles avançaram.
Os recentes acontecimentos aqui e no exterior me fazem pensar em como estão avançados os planos dos globalistas e como está próximo de vivermos em Oceânia. Temo pelo futuro sombrio que nos aguarda. Fico pensando no tempo que levará para 2+2 se tornar 5, quando pensar se tornará crime, quando seremos obrigados a tomar pílulas de felicidade ou queimar nossos livros.
Logo teremos Roarks, Galts, Winston sendo perseguidos, obrigados a amar o grande irmão e apavorados com a horda imberbe e impune a destruir o que restar da civilização.
O caminho já está pavimentado, nos resta tentar retardar os acontecimentos porque, infelizmente, não creio que o processo de destruição do mundo em que vivemos seja travado e em breve realmente o mundo será uma grande distopia. Quem é John Galt?
Millor Fernandes:
Jornalismo, por princípio, é oposição – oposição a tudo, inclusive à oposição. Ninguém deve ficar acima de qualquer suspeita; para o jornalista, não existem santos.
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