Fonte: www.nerdssomosnozes.com
(…) Um esforço para difundir a consciência sobre os danos que podem advir de se proibir a difamação das religiões pode render bons dividendos. Grandes veículos de imprensa, como O Estado de S. Paulo e O Globo, além da revista Veja, podem dedicar-se a informar sobre os riscos que podem advir de punir-se quem difame religiões, sobretudo entre a elite do país.
Essa embaixada tem obtido significativo sucesso em implantar entrevistas encomendadas a jornalistas, com altos funcionários do governo dos EUA e intelectuais respeitados. Visitas ao Brasil, de altos funcionários do governo dos EUA seriam excelente oportunidade para pautar a questão para a imprensa brasileira. Outra vez, especialistas e funcionários de outros governos e países que apóiem nossa posição a favor de não se punir quem difame religiões garantiriam importante ímpeto aos nossos esforços. (…)
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O trecho acima faz parte de um documento confidencial da embaixada americana no Brasil vazado pelo Wikileaks.
Se não ficou ficado claro, o documento trata de uma tentativa - onde é descrito como bem sucedida - do Tio Sam de incentivar uma linha de não recriminação contra "difamação de religião", especialmente contra a religião islâmica e a muçulmanos, dentro da imprensa brasileira.
Entre os veículos citados encontramos: Estadão, O Globo e a Revista Veja
Entre os veículos citados encontramos: Estadão, O Globo e a Revista Veja
Chama a atenção a declaração da embaixada americana de que está obtendo “significativo sucesso” ao influenciar os maiores veículos midiáticos brasileiros.
Em certo trecho do documento é dito que “Ao abordar os mais altos níveis do Ministério de Relações Exteriores, é essencial persuadir o Brasil a mudar seu voto e a trabalhar conosco a favor da “Difamação de Religiões”, até chegarmos a uma solução de conciliação”.
Fato nº 1 - este telegrama secreto é uma prova de que o governo dos EUA consegue publicar o que quiser na imprensa brasileira
Fato nº 2: a Veja tinha acabado de publicar uma matéria sobre "células terroristas" em Foz do Iguaçu, antes do acontecimento no Rio de Janeiro.
É muita coincidência.
Fica o aviso: Filtrem bem as informações quando lerem coisas relacionadas ao Islamismo, tipo as insinuações recentes de vários sites e jornais brasileiro tentando ligar o assassino de Realengo com a religião islâmica e com grupos terroristas.
Exemplos abaixo:
Jornal Extra (do grupo Globo) - http://extra.globo.com/casos-de-policia/autor-do-massacre-em-escola-de-realengo-se-interessava-por-assuntos-ligados-ao-terrorismo-1525139.html
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